1. As aplicações da AppStore funcionam no Brasil? Sim, a AppStore está ativa. Segundo a Apple, os aplicativos vão de jogos a negócios, produtividade e redes de relacionamento. Os aplicativos aproveitam ao máximo avançados recursos do iPhone como Multi-Touch, GPS e o acelerômetro. A loja do Brasil remete para a página em inglês.
2. Quanto custa o iPhone 3G no Brasil? Os preços variam de R$ 899 a R$ 2.599, dependendo do modelo (8GB/16GB) e do plano contratado. Geralmente, quanto menor o preço do aparelho, maior é o custo do serviço assinado com a operadora.
3. Existe iPhone pré-pago? Sim. A Claro vendo o iPhone pré-pago por R$ 2.299, modelo 8GB, e R$ 2.599, 16 GB.
4. Por que o iPhone 3G no Brasil é tão caro? A importação do iPhone envolve custos como impostos, transporte e logística de distribuição. Segundo o coordenador do curso de economia da PUCRS, os custos com as taxas podem dobrar valor do aparelho no Brasil.
5. Que condições de pagamento existem para o iPhone? São várias. Desde parcelamentos sem juros a financiamento bancário em 24 vezes.
6. Os planos sem limite de dados ou minutos são muito caros? Os planos ilimitados são os mais caros, como ocorre com a maioria dos telefones celulares. Na Claro, os limites de dados variam entre 100 Mb e 200 Mb. Os minutos inclusos entre 100 e 400. As franquias ficam entre R$ 84,90 e R$ 137,90. Já na Vivo, o pacote de dados é ilimitado a partir de R$ 198 por mês. Os valores vão de R$ 61,50 a R$ 535, mensais, dependendo do plano.
7. O que é mais barato: receber pelo correio, de fora do país, ou comprar aqui? No Brasil, o iPhone mais barato custa R$ 899, com plano mensal superior a R$ 500. Nos Estados Unidos, o aparelho custa cerca de US$ 300. Tudo dependerá da forma como o aparelho ingressará no país. Quem recebe de pessoa física para pessoa física pelo Correio, por exemplo, fica isento de taxas para produtos até US$ 50. A partir de US$ 50, incide uma taxa de 60% sobre o valor mais o frete, e ainda 17% de ICMS sobre o valor final, incluindo os 60% da importação.
8. É mais barato buscar o iPhone no Exterior? Se considerarmos apenas os impostos, sim. Trazer produtos com a bagagem custa uma taxa de 50% sobre o excedente até US$ 500. Se um produto custa US$ 600, por exemplo, paga-se 50% sobre US$ 100, ou seja, US$ 50. Por terra, o limite baixa para US$ 300. Atenção: a quantidade de aparelhos não pode caracterizar comercialização. Apesar da aparente pechincha, o professor Lemos alerta para o fato de que geralmente não se contabilizam passagens e hospedagem ao trazer um aparelho do Exterior, mas esse custo também deve ser considerado.
9. Se eu não quiser comprar em uma loja aqui e preferir trazer de fora, posso? O produto importado, ao entrar no Brasil, paga uma taxa aduaneira. O pagamento desta taxa resolve qualquer pendência com a alfândega. Mesmo assim, o aparelho comprado fora do Brasil não é homologado pela Anatel, ficando em situação irregular.
10. O que significa ter um iPhone irregular? Os telefones celulares precisam, para serem habilitados pelas operadoras do Serviço Móvel Pessoal e utilizados no Brasil, ser homologados pela Anatel. Isto garante que eles são compatíveis com as tecnologias adotadas no país e atendem requisitos técnicos de funcionamento e condições de garantia, de assistência técnica e de qualidade. Os não homologados não têm tais garantias em casos de defeitos no aparelho. Os iPhone vendidos pela Claro e pela Vivo são homologados.
11. Há possibilidade de regularização de aparelhos comprados antes da homologação? Não. Segundo a Anatel, todos os aparelhos homologados vêm com um selo para comercialização no País. Sem o selo, o usuário continua com o aparelho na mesma situação: irregular. Quando uma empresa pede homologação, passa a ter o direito de comercialização. Mesmo que um usuário solicitasse a homologação por conta própria, teria que demonstrar que é representante da Apple no Brasil.
12. Há possibilidade de homologação de aparelhos trazidos de fora, do mesmo modelo do já homologado no Brasil? Não, pelos mesmos motivos da pergunta anterior.
13. Posso passar a usar o iPhone e manter o meu número de celular atual? Sim. Segundo a Anatel, a manutenção do número não está vinculada ao aparelho. O número poderá ser mantido, respeitando-se as regras da portabilidade (mesmo DDD). Isso não significa, no entanto, que o cliente fica isento do contrato com a operadora da qual comprou o aparelho.
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